Fazer pães rústicos com fermentação natural requer tempo e paciência, mas também é muito prazeroso e pode se tornar um hobby ou até uma profissão apaixonante.
Fazer pães rústicos com fermentação natural requer tempo e paciência, mas também é muito prazeroso e pode se tornar um hobby ou até uma profissão apaixonante.
Este curto documentário filmado nos anos 60 e 70 em filme P&B e colorido 16 mm nas montanhas do Tirol na Áustria, mostra como era duro e demorado para plantar, colher, extrair, moer para obter a farinha de centeio para finalmente assar os pães.
O pão era feito uma única vez por anos durante dois a três dias e eram produzidos algo em torno de 1.700 pães que davam para alimentar uma família de 6 pessoas durante todo o ano.
Assista e se emocione como eu, ao ver este material recebido em diversos pequenos vídeos de um amigo chef padeiro austríaco.
Como é fácil fazer pão hoje em dia!
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Este vídeo mostra detalhadamente como se faz um pão rústico com fermento natural em casa do início ao fim.
Aprenda os detalhes de cada passo e veja como é mágico a transformação da farinha e da água em um pão.
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Esta é a vida de um dia na padaria do supermercado “Recheio Cash & Carry” em Portugal, mas este vídeo poderia ter sido feito em qualquer uma das centenas de padarias que fazem parte dos pequenos e grande supermercado aqui no Brasil.
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A Beth é engenheira de formação. E, um dia, não aguentou mais a vida corporativa, essa que suga a gente até a última gota de felicidade. Estudou com Rogerio Shimura, um panificador bem conhecido aqui em São Paulo. Decidiu que ia fazer o que amava e fazia bem. E foi assim que surgiu a Beth Bakery, ainda virtual, apenas. Beth fazia tudo em sua casa, artesanalmente, com fermento natural, sem conservantes e outros ingredientes de nome esquisito dos rótulos dos supermercados. A produção era vendida semanalmente, nas fornadas – pedidos até quarta, produtos fresquinhos em casa na sexta. No começo, a própria Beth (e o Tiago, marido e parceiraço da Beth) fazia as entregas. Depois, ela precisou contratar um motoboy. Já não dava conta de levar em mãos cada um dos muitos pedidos.
Com a produção aumentando, Beth precisou de uma cozinha maior. Com uma cozinha maior, surgiu a Beth Bakery fora do mundo virtual. Uma cozinha de produção que virou uma lojinha de fábrica. E um lugar de muito amor. Amor de quem faz o pão, amor de quem come o pão, amor de quem vê pessoas felizes comendo pão.
por
O Batard (o filão), o Boule (pão redondo) e a Baguette (baguete)
Este vídeo mostra bem como fica uma massa de fermentação natural quando ela passar do ponto certo na 2. fermentação.
Ao apertar com o dedo indicador ela não volta totalmente ao seu formato original. Continuar lendo